Aqui pelo Monte do Ramalho, na época baixa, arregaçamos as mangas!
Aproveitamos a calma no corropio dos hóspedes e estamos dedicados à cozinha, testando novos sabores e receitas, e à formação, reciclando conhecimento e ganhando novas competências e afinando a equipa.
O saber não ocupa lugar e estas ferramentas são essenciais para termos sempre um serviço bem oleado, qualitativo e aprazível – até o melhor dos anfitriões precisa de abrir os horizontes e estar a par das novidades.
Aproveitando este intervalo de tempo sem grandes atropelos, vamos espreguiçando e dando corpo às as ideias para a época que vai começar.
Já há uns meses que a Casa Mãe se separou em duas novas casinhas, a Rosmaninho, com cinco quartos, e a Figueira, com dois quartos, lado a lado e no núcleo central do Monte.
A decoração ficou nas mãos da Maria João Soares e o resultado é muito acolhedor e colorido. Renovámos os alicerces (como quem diz, colchões, almofadas, lençóis), refrescámos a pintura e escolhemos os têxteis com muito gosto, para forrar cabeceiras de cama, cobertas, almofadas estofos e cortinados. Tudo a combinar, mas com desalinho quanto baste, porque perfeição é algo um bocadinho aborrecido.
Este novo desenho dos espaços acrescenta mais dormidas e muito conforto, sem nos despojarmos da nossa bonita alma alentejana, rústica e genuína! E o que dizer desta épica banheira verde esmeralda, com pés… que maravilha.
Cá vos esperamos – o pior que pode acontecer é sentirem que o silêncio é ensurdecedor, na primeira noite – mas os sapinhos que habitam a piscina biológica encarregam-se de vos fazer uma serenata para adormecer.
O Monte do Ramalho é tudo isto e tanto mais!
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